quarta-feira, 12 de março de 2008
IV Encontro Luso - Brasileiro de Direiro do Trabalho
“As Relações de Trabalho no Brasil e em Portugal: Segurança, Flexibilidade, Mobilidade”
quinta-feira, 6 de março de 2008
VIII Encontro de Animadores Sócio Pastorais das Migrações- "Os Migrantes e o Futuro da Europa"
Por considerarmos de elevada relevância divulgamos as Conclusões do VIII Encontro de Animadores Sócio Pastorais das Migrações, aprovadas em Fátima a 20 de Janeiro de 2008.
Conclusões
Por ocasião do 94º DIA Mundial do Migrante e Refugiado, realizou-se em Fátima (Casa Nossa Senhora do Carmo) o VIII Encontro de Animadores Sócio Pastorais das Migrações. Em debate o tema “Os Migrantes e o Futuro da Europa”, que constituiu uma oportunidade para avaliar o contributo da Presidência Portuguesa da União Europeia para uma visão integrada da realidade e das migrações e para preparar o Ano Europeu para a Interculturalidade.
As conclusões propostas pelos cerca de 60 participantes, provenientes das Caritas e dos Secretariados da Mobilidade Humana de 14 Dioceses, resultam da análise ao tema nas suas diferentes perspectivas e do trabalho que, diariamente, os animadores sócio pastorais das migrações desenvolvem.
Considerando que:
A Europa precisa dos imigrantes para realizar o seu projecto de desenvolvimento;
A Igreja na Europa não tem futuro sem os imigrantes;
o discurso da gestão dos fluxos migratórios deve dar lugar a modelo de integração consistente, coerentes e determinados;
A Europa procura restaurar o tecido de uma sociedade de confiança;
Os imigrantes não podem ser olhados como factor de desenvolvimento apenas dos países de acolhimento;
A matriz da Europa está marcada pelo humanismo cristão;
Propomos:
Trabalhar para que a Igreja, Estado e Comunicação Social se empenhem na difusão de uma imagem da imigração mais consentânea com a realidade e menos alarmista;
Providenciar para que seja fornecida aos imigrantes e ás suas famílias informação correcta na base da qual eles possam tomar decisões fundamentadas para partir, ficar ou regressar, contribuindo para a neutralização dos engajadores;
Fazer pressão para que a aplicação da legislação seja uniforme, transparente, ágil e efectiva;
Promover e apoiar iniciativas que levem a um melhor conhecimento mútuo e ao diálogo Intercultural;
Fazer e levar a que as entidades façam uma aproximação humanitária aos imigrantes em situação irregular;
Manter a utopia do discurso do direito à mobilidade global;
Reforçar o trabalho em rede da Igreja, da sociedade civil, Estado que apoiem os migrantes;
Manifestar expectativas em relação à migração circular e as maiores reservas à implementação do “blue card”;
Investir na Evangelização com maior criatividade, sem se limitar a uma pastoral dos sacramentos;
Ir ao encontro das comunidades que se escapam aos animadores sócio pastorais das migrações;
Fomentar uma intervenção activa por parte da Igreja Católica em qualidade e concertada nas suas diferentes expressões;
Promover acções de sensibilização e dinamizar nas várias comunidades o Dia Mundial do Migrante e Refugiado;
Os participantes neste VIII Encontro apelaram também à ratificação por parte de Portugal da Convenção Internacional da ONU sobre a protecção dos Direitos de todos os Trabalhadores Migrantes e dos Membros das suas famílias.
Conclusões
Por ocasião do 94º DIA Mundial do Migrante e Refugiado, realizou-se em Fátima (Casa Nossa Senhora do Carmo) o VIII Encontro de Animadores Sócio Pastorais das Migrações. Em debate o tema “Os Migrantes e o Futuro da Europa”, que constituiu uma oportunidade para avaliar o contributo da Presidência Portuguesa da União Europeia para uma visão integrada da realidade e das migrações e para preparar o Ano Europeu para a Interculturalidade.
As conclusões propostas pelos cerca de 60 participantes, provenientes das Caritas e dos Secretariados da Mobilidade Humana de 14 Dioceses, resultam da análise ao tema nas suas diferentes perspectivas e do trabalho que, diariamente, os animadores sócio pastorais das migrações desenvolvem.
Considerando que:
A Europa precisa dos imigrantes para realizar o seu projecto de desenvolvimento;
A Igreja na Europa não tem futuro sem os imigrantes;
o discurso da gestão dos fluxos migratórios deve dar lugar a modelo de integração consistente, coerentes e determinados;
A Europa procura restaurar o tecido de uma sociedade de confiança;
Os imigrantes não podem ser olhados como factor de desenvolvimento apenas dos países de acolhimento;
A matriz da Europa está marcada pelo humanismo cristão;
Propomos:
Trabalhar para que a Igreja, Estado e Comunicação Social se empenhem na difusão de uma imagem da imigração mais consentânea com a realidade e menos alarmista;
Providenciar para que seja fornecida aos imigrantes e ás suas famílias informação correcta na base da qual eles possam tomar decisões fundamentadas para partir, ficar ou regressar, contribuindo para a neutralização dos engajadores;
Fazer pressão para que a aplicação da legislação seja uniforme, transparente, ágil e efectiva;
Promover e apoiar iniciativas que levem a um melhor conhecimento mútuo e ao diálogo Intercultural;
Fazer e levar a que as entidades façam uma aproximação humanitária aos imigrantes em situação irregular;
Manter a utopia do discurso do direito à mobilidade global;
Reforçar o trabalho em rede da Igreja, da sociedade civil, Estado que apoiem os migrantes;
Manifestar expectativas em relação à migração circular e as maiores reservas à implementação do “blue card”;
Investir na Evangelização com maior criatividade, sem se limitar a uma pastoral dos sacramentos;
Ir ao encontro das comunidades que se escapam aos animadores sócio pastorais das migrações;
Fomentar uma intervenção activa por parte da Igreja Católica em qualidade e concertada nas suas diferentes expressões;
Promover acções de sensibilização e dinamizar nas várias comunidades o Dia Mundial do Migrante e Refugiado;
Os participantes neste VIII Encontro apelaram também à ratificação por parte de Portugal da Convenção Internacional da ONU sobre a protecção dos Direitos de todos os Trabalhadores Migrantes e dos Membros das suas famílias.
Obra Católica Portuguesade Migrações, Caritas Portuguesa, Agência Eclesia
Feira Internacional de Jogos, em Junho
MAAC projecta actividades
Um encontro para adolescentes, em Março, outro para todo o movimento arquidiocesano, em Abril, assim como a Feira Internacional de Jogos, promovida pelo Movimento Internacional de Apostolado de Crianças (MIDADE), em Junho, são algumas das próximas iniciativas que o Movimento de Apostolado de Adolescentes e Crianças (MAAC) de Braga vai promover e participar.
Este último evento, que acontece a nível internacional, pretende reforçar os valores da multiculturalidade através dos jogos. Segundo Teresa Costa, poderá repetir-se em Briteiros, Guimarães, como no ano transacto.
No passado fim-de-semana, cerca de 20 crianças dos grupos de Braga e Famalicão pertencentes ao MAAC estiveram reunidas, no Centro Cultural e Pastoral, para tratar do tema da paz na sua relação com a família, e para ir projectando estas outras iniciativas do movimento.
Ao Diário do Minho, Teresa Costa disse que «a questão dos valores tem sido o objecto de trabalho durante este ano».
Neste sentido, a paz e a família ocupou o tempo que se seguiu ao Natal. Surge, agora, na fase da Primavera, a oportunidade para tratar do tema da paz na sua relação com o meio ambiente ao qual as crianças são «bastante sensíveis», afirmou aquela dirigente.
A prioridade do MAAC são as crianças e os adolescentes que não estão ligadas à catequese paroquial ainda que as que estão na catequese das paróquias tenham também lugar no movimento.
A responsável Teresa Costa falou de alguns exemplos de crianças e adolescentes que «via MAAC» chegaram ás catequeses paroquiais e outras chegaram inclusivamente ao Baptismo.
Na diocese de Braga são à volta de 300 as crianças e adolescentes ligadas ao movimento que conta com três zonas distintas de trabalho: Braga, Guimarães e Vila Nova de Famalicão.
Os grupos de base espalhados pela arquidiocese, constitutivos do movimento, reúnem-se semanalmente ou quinzenalmente.
Um encontro para adolescentes, em Março, outro para todo o movimento arquidiocesano, em Abril, assim como a Feira Internacional de Jogos, promovida pelo Movimento Internacional de Apostolado de Crianças (MIDADE), em Junho, são algumas das próximas iniciativas que o Movimento de Apostolado de Adolescentes e Crianças (MAAC) de Braga vai promover e participar.
Este último evento, que acontece a nível internacional, pretende reforçar os valores da multiculturalidade através dos jogos. Segundo Teresa Costa, poderá repetir-se em Briteiros, Guimarães, como no ano transacto.
No passado fim-de-semana, cerca de 20 crianças dos grupos de Braga e Famalicão pertencentes ao MAAC estiveram reunidas, no Centro Cultural e Pastoral, para tratar do tema da paz na sua relação com a família, e para ir projectando estas outras iniciativas do movimento.
Ao Diário do Minho, Teresa Costa disse que «a questão dos valores tem sido o objecto de trabalho durante este ano».
Neste sentido, a paz e a família ocupou o tempo que se seguiu ao Natal. Surge, agora, na fase da Primavera, a oportunidade para tratar do tema da paz na sua relação com o meio ambiente ao qual as crianças são «bastante sensíveis», afirmou aquela dirigente.
A prioridade do MAAC são as crianças e os adolescentes que não estão ligadas à catequese paroquial ainda que as que estão na catequese das paróquias tenham também lugar no movimento.
A responsável Teresa Costa falou de alguns exemplos de crianças e adolescentes que «via MAAC» chegaram ás catequeses paroquiais e outras chegaram inclusivamente ao Baptismo.
Na diocese de Braga são à volta de 300 as crianças e adolescentes ligadas ao movimento que conta com três zonas distintas de trabalho: Braga, Guimarães e Vila Nova de Famalicão.
Os grupos de base espalhados pela arquidiocese, constitutivos do movimento, reúnem-se semanalmente ou quinzenalmente.
Fonte:
"Jornal Diário do Minho"
27/02/2008
quarta-feira, 5 de março de 2008
Livro branco das relações laborais vai ser apresentado na UM
A apresentação e discussão do Livro Branco das Relações Laborais decorre na próxima sexta-feira, dia 29, a partir das 14h30, na Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho.
No debate, António Dornelas, relator da Comissão, apresentará as propostas incluídas no Livro Branco. Paulo Nunes de Almeida, presidente da Associação Portuguesa do Têxtil e Vestuário, e Joaquim Dionísio, membro da Comissão Executiva e director do Gabinete de Estudos da Conferderação Geral dos Trabalhadores Portuguesas (CGTP), apresentarão o ponto de vista das empresas e dos trabalhadores, respectivamente, relativamente àquelas propostas.
A Comissão do Livro Branco das Relações Laborais, criada por Resolução do Conselho de Ministros em Novembro de 2006, foi incumbida de «propor a redefinição das relações entre a lei, as convenções colectivas de trabalho e os contratos individuais de trabalho», «propor alterações com vista à promoção da flexibilidade interna das empresas», e «propor medidas de desburocratização e simplifificação do relacionamento entre as empresas e os trabalhores».
A Comissão foi ainda incumbida de «propor a definição do objectivo e do contéudo dos instrumentos legislativos necessários à execução das medidas propostas» e «caracterizar os instrumentos necessários à monitorização e controlo da execução das medidas propostas».
Fonte:
"Jornal Diário do Minho"
27/02/2008
"Jornal Diário do Minho"
27/02/2008
Instituto Confúcio promove Curso Vinhos@China
O Instituto Confúcio da Universidade do Minho, em parceria com a Market Acces, promove amanhã e sexta-feira, dias 28 e 29 de fevereiro, no campus de Gualtar da UM, o curso Vinhos@China - cultura e gastronomia, procura e consumidor, distribuição e vendas .
Segundo fonte da organização, esta iniciativa, é já o segundo curso especialmente dirigido aos empresários, desta vez dedicado ao mercado dos vinhos portugueses na China.
Com o desenvolvimento económico, o aumento do poder de compra e uma qualidade de vida, o vinho de mesa, sobretudo o vinho maduro do Sul da Europa, tem vindo a afirmar-se nas metrópoles chinesas.
Os organizadores do curso realçam, por outro lado, que tem-se também verificado uma procura por parte de muitos produtores e exportadores de vinhos portugueses do mercado chinês, uma potência de consumo gigante.
Assim, o curso visa transmitir aos participantes informação qualificada sobre temas críticos referentes à realidade chinesa, explorar as ligações dos vinhos portugueses com a gastronomia chinesa, e apresentar técnicas e ferramentas de gestão e marketing que permitam às empresas maximizar os seus resultados na abordagem a este mercado, recorrendo para isso a profissionais, enólogos que vão abordar estas diferentes áreas.
Segundo os responsáveis, o curso é direccionado a empresários, directores e quadros superiores, gestores de mercado, responsáveis associativos, dirigentes e outros interessados no sector dos vinhos.
Fonte:
"Jornal Diário do Minho"
27/02/2008
"Jornal Diário do Minho"
27/02/2008
Exposição de Pintura em Ponte de Lima
O Minho através dos olhos de uma inglesa
O Campo Axis Golfe, em Ponte de Lima, tem patente uma exposição da pintora Rebeca Davis, que retrata a sua visão do Minho, enquanto região mais rica do país em termos paisagísticos, gastronómicos e folclóricos. A exposição pode ser visitada todos os dias, das 9h à meia-noite, até ao próximo dia 15 de Março. As múltiplas cambiantes da expressão cultural minhota estão aqui expostas, num conjunto de trabalhos plenos de diversidade. Inglesa de nascença (1970, Stourport-on-Seven), Rebeca Davis apaixonou-se pelo Minho hà cinco anos, altura em que decidiu trocar paisagens bucólicas de Inglaterra pelo "Verde Minho" e a sua pujança de cores e aromas, especialmente no que diz respeito à gastronomia. A mostra "Minho by Rebeca Davis" apresenta três dezenas de trabalhos que a autora dedica às ambiências minhotas, Uberlingen e Markdorf (Alemanha) ou Konstanz (Suiça), entre várias outras cidades.
Fonte:
"Jornal Diário do Minho"
27/02/2008
"Jornal Diário do Minho"
27/02/2008
Câmara quer organizar venda Ambulante
Este ano a Câmara da Póvoa de Lanhoso decidiu definir espaços para os vendedores ambulantes que se instalam no centro da vila por altura das Festas de S. José.
Segundo a vareadora da cultura, o objectivo é acabar com «o desrespeito e a desorganização» que se verificava e que motivava inúmeras queixas dos comerciantes locais que viam as frentes das suas lojas bloqueadas pelas tendas dos vendedores.
A autarquia vai alugar tendas aos vendedores que terão que ocupar espaços pré-definidos pelos serviços camarários. Fátima Moreira adiantou que está em marcha um plano de distribuição dos espaços. «Esperamos que os vendedores cumpram as regras. Sabemos que não vai ser fácil e que vai exigir muita fiscalização e acção no terreno», notou.
Fonte:
"Jornal Diário do Minho"
28/02/2008
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